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| Acadêmico(a): Thyago Schleuss |
| Título: Simulação de Futebol em Ambiente Web: Versão 3.0 |
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| Conclusão: |
O objetivo deste trabalho, disponibilizar o simulador na web utilizando os novos padrões compatíveis tanto em desktops quanto em dispositivos móveis, foi alcançado, com exceção do requisito não funcional que indicava a compatibilidade do simulador com o sistema operacional móvel Android. Como a empresa Google faz parte do órgão WHATWG e seu navegador Chrome é forte no quesito HTML5, acreditou-se que seu sistema operacional móvel estivesse no mesmo nível, entretanto até o momento o mesmo ainda não suporta. No entanto, como todo o simulador foi remodelado seguindo os novos padrões, acredita-se que assim que o Android for atualizado para uma nova versão, o mesmo tornar-se-á compatível sem que nenhuma alteração seja necessária.
O estudo do HTML5 mostrou-se eficiente por tratar-se de uma linguagem de script que fica localizada na parte do cliente, e de forma leve, livrando tanto o servidor quanto o próprio navegador de processamentos pesados, como quando utilizado o OpenGL com applet.
Outro fator importante para o desenvolvimento foi a rápida evolução do WebSocket durante desenvolvimento do trabalho. A princípio optou-se por efetuar a comunicação entre o cliente e o servidor com o Asynchronous Javascript And XML (AJAX), mas foi adotado o WebSocket por verificar ser o melhor padrão de comunicação entre cliente e o servidor para a web. Ele é eficiente por tratar-se de um canal bidirecional onde não há necessidade de ficar solicitando diversas requisições como ocorre no AJAX, o que otimiza também o nível de bateria nos dispositivos móveis pelo uso de comunicação apenas quando necessário.
As funcionalidades tecnológicas utilizadas foram aplicadas e atenderam o esperado. Utilizou-se o servidor Jetty por tratar-se do servidor mais atualizado quando fala-se em HTML5 e WebSockets. Para o banco de dados continuou-se utilizando o MySQL por apresentar um ótimo desempenho.
Algumas limitações do Futebol Simulado que foram comentadas por Rodrigues (2008) e que continuam após este trabalho são:
a) inexistência de jogadas aéreas (visualização 3D);
b) a não consideração de fatores físicos como aceleração da bola e dos jogadores;
c) a não representação do juiz na simulação;
d) inexistência de cartões amarelo e vermelho, prorrogação e pênaltis;
Das possíveis extensões indicadas por Schulter (2007) e Rodrigues (2008) foram implementadas:
a) permitir o acesso, gerenciamento e visualização através do celular e tablet;
b) sofisticar com algoritmos de IA o comportamento e as ações dos jogadores.
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