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| Acadêmico(a): Jonathan Michels Kuntz |
| Título: Interface de usuário tangível para trabalhar com pensamento computacional no FURBOT |
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| Conclusão: |
O trabalho implementou todos os objetivos específicos, e por ser um aplicativo para plataforma Android, acaba
facilitando a possibilidade de utilização nos dias de hoje. A aplicação é capaz de realizar o reconhecimento das peças
criadas pelo o usuário nas imagens capturadas, passando assim a executar as ações solicitadas pelos usuários e mostrando a representação digital de cada comando. Devido a algumas limitações como a luz ambiente, sombras feitas
pelo usuário, o local em que as peças ficam posicionadas, ângulos e a forma que são feitas as peças, os comandos
executados podem acabar nem sempre sendo os desejados. Sendo assim é importante que sejam tomados cuidados em
relação ao ambiente que será rodada a aplicação e que sejam seguidos corretamente as recomendações apresentadas no
Apêndice A, para criação das peças de representação dos comandos aceitos, prevenindo assim a execução de comandos
indesejados.
Devido a utilização de interface tangível a jogabilidade do jogo se tornar mais atrativa e de fácil entendimento
ao usuário que a utilizada por padrão no Furbot, podendo assim ser utilizada com crianças do ensino fundamental.
Mesmo a aplicação tendo algumas limitações, é possível ser utilizada nos ambientes escolares onde as limitações
estejam sobre controle. Como sugestões de possíveis opções de extensão para este trabalho são:
a) melhorar a forma de interação de quando devem ser executados os comandos;
b) adicionar todos os comandos que são possíveis para execução quando não se utiliza interface tangível;
c) minimizar as limitações de ambiente;
d) diminuir o tempo para o reconhecimento das peças;
e) melhorar para os ângulos não interferirem na qualidade do reconhecimento;
f) permitir o usuário cadastrar peças novas |
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