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Conclusão
 
 
Acadêmico(a): André Eduardo da Silva
Título: Chatduca
 
Conclusão:
Este projeto teve como objetivo construir um chatterbot que conseguisse conversar na
língua portuguesa e sanar dúvidas dos usuários sobre um software de gestão educacional, com
a possibilidade de complementar a base de conhecimento do chatterbot a partir da interação
com o usuário.
Para tanto, para armazenar as credenciais dos usuários que têm permissão de acessar o
chat foi utilizado um banco de dados e para armazenar o conhecimento do chatterbot foram
utilizadas bases de conhecimento estruturadas com o padrão AIML. As bases de conhecimento
foram construídas manualmente utilizando a língua portuguesa e, com isso, o chatterbot só se
comunica em português. Se for desejado que o chatterbot se comunique em outro idioma, é
necessário reescrever as bases de conhecimento. Além disso, sempre que o usuário faz uma
pergunta que o chatterbot não sabe responder, ela é incluída no banco de dados para posterior
análise pelo administrador do ChatDuca. Somente após a validação do administrador, é que as
bases de conhecimento são incrementadas.
Ao utilizar a linguagem AIML, foram encontradas algumas dificuldades. Uma delas é a
limitação da própria linguagem, que por ser estruturada com base em XML, não é possível fazer
uma análise aprofundada dos dados, somente links e vínculos de sentenças. Outra limitação da
AIML é que as perguntas devem ser escritas pelo usuário do chatterbot exatamente como
relacionadas nas bases. Dessa forma, erros na escrita das perguntas ou palavras sinônimas não
são tratados. Nesse último caso, é necessário que todos sinônimos sejam incluídos na base de
conhecimento para que o chatterbot faça a interpretação corretamente. Em função disso,
estruturou-se as bases de conhecimento com assuntos e temas.
Por fim, considera-se que o desenvolvimento de um chatterbot, como opção para suporte
técnico de softwares, no caso desse trabalho de um software de gestão educacional, apresenta
um ganho para empresas e usuários. O chatterbot, ao conseguir responder às perguntas dos
usuários, dispensa a necessidade de suporte por parte da equipe de Tecnologia da Informação
da instituição de ensino ou da empresa responsável por manter o software. Além disso, o usuário
terá sua dúvida respondida de forma mais rápida, assertiva e até mesmo disponibilizando links,
se assim for necessário. Dessa forma, pode-se dizer que existe uma redução de custos envolvida
com o desenvolvimento/uso de chatterbots.