Um ano de pandemia: reportagem resgata os fatos

Um ano de pandemia: reportagem resgata os fatos

Foto: CMC

No dia 17 de março, Santa Catarina completa um ano de pandemia de Coronavírus. Foi nesta data que o governo estadual decretou situação de emergência, fazendo com que comércios considerados não essenciais, serviços, eventos e o transporte público fossem paralisados em todo o território catarinense. Porém, o drama do Coronavírus começou algum tempo antes, no dia 1º de dezembro de 2019, quando a cidade de Wuhan, na China, apontou a primeira pessoa no mundo infectada pelo vírus denominado Sars-COV 2, causador da Covid-19. No dia 31 de dezembro do mesmo ano, a Organização Mundial da Saúde (OMS) emitiu o primeiro alerta da doença.  
 
O vírus se espalhou rapidamente ao redor do mundo, chegando ao Brasil no dia 21 de fevereiro de 2020, junto com um homem que vinha de viagem da Itália. Em 05 de março, o Brasil registra a primeira transmissão interna de Covid-19, ou seja, o vírus já era transmitido dentro do país. No dia 11 de março, a OMS declarava a pandemia do novo Coronavírus. 
 
A retrospectiva deste um ano de pandemia está na reportagem que a FURB TV fez sobre o assunto. Nela, a doutora em Patologia com ênfase em Imunologia, Keila Zaniboni Siqueira, que é professora de Microbiologia e Imunologia do Departamento de Ciências Naturais (DCN) da Universidade Regional de Blumenau (FURB), falou sobre a importância da vacina. “Quanto mais pessoas a gente tiver imunizadas mais diminuiu a chance desse vírus causar novas doenças e de se multiplicar entre a população, porque quanto mais gente imunizada menos ele vai ser capaz de infectar. A vacina é essencial nesse contexto, não existe outra solução”.  
 
Ela também destacou que o Brasil colabora com a produção de duas vacinas, a Oxford-Astrazeneca, em parceria com aFundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e a Sinovac Coronavac, em parceria com o Instituto Butantan, o que mostra o potencial científico do país. “O Brasil tem potencial, nós temos pesquisadores altamente gabaritados, mas nós precisamos de investimentos em ciência”, defende a professora.  
  

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