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| Acadêmico(a): André Ricardo de Andrade |
| Título: Sistema de Informação Executiva para Indústria e Comércio de Gases e Materiais para Solda |
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| Introdução: |
| O mercado atual está cada vez mais competitivo, em todos os setores da economia, incluindo o setor de indústrias e revendas de gases e materiais para solda. Nestas empresas e outras os executivos enfrentam cada vez mais dificuldades originadas por vários fatores como isenção de impostos para determinados produtos/regiões do país, clientes inadimplentes, erros de cobrança, tecnologias ultrapassadas e também pela atual situação econômica do país, que sobrecarrega o empresário brasileiro, e libera cobranças para empresas de fora. As empresas falham porque não se utilizam de um sistema de informação (SI). Para sua tomada de decisão, limitam-se, no seu dia-a-dia, as informações operacionais, isto ainda, quando informatizadas. Quando não estão informatizadas, ou se servem de um sistema precário, possuem, ou têm, de forma precária, não conseguem detectar muitos problemas, como os seguintes: em primeiro lugar, as margens de lucros são comprimidas, e, muitas vezes, até inferiores a 2%; em segundo lugar, constam as eventuais inadimplências; e, em terceiro lugar, o consumidor escolhe o produto mais barato, não olhando, muitas vezes, a qualidade (Dalfovo, 2000). Segundo (Furlan, 1994), o início da informatização nas empresas, ou os primeiros SI tinham como função atender as necessidades básicas do negócio. Não raro, com o passar do tempo, os executivos passam a receber vários e, muitas vezes, extensos relatórios de utilidade duvidosa, inicialmente em formulários contínuos, depois em folhas impressas em laser. Esta é uma realidade: os sistemas tradicionais suprem os executivos com relatórios extraídos de vários bancos de dados com muitas informações que, às vezes, chegam a ser conflitantes entre si. Contribuem muito pouco para o que já é de conhecimento do executivo, o que se torna irrelevante para o processo de decisões estratégicas e prioritárias. Os sistemas de informação surgiram como uma forma de manter o executivo preparado, com visão integrada de todas as áreas da empresa, isto sem gastar muito de seu tempo e também sem requerer do mesmo um conhecimento aprofundado de cada área. Os sistemas de informações de negócios, ou informações executivas são sistemas computacionais destinados a satisfazer as necessidades de informações dos executivos, visando eliminar a necessidade de intermediários entre estes e a tecnologia (Furlan, 1994). Segundo (Stair, 1998), o valor da informação está diretamente ligado à maneira como ela ajuda os tomadores de decisões a atingirem as metas da organização, devendo esta informação ter como características: precisão, flexibilidade, confiabilidade, relevância, simplicidade e estar disponível no momento que for necessária. Os computadores e sistemas de informação (SI) são utilizados de forma pessoal e profissional, fazendo com que se receba um atendimento personalizado, com maior agilidade, precisão e redução de custos, aumentando desta forma nossa qualidade de vida. Um bom exemplo disso esta na Internet, a maior rede de comunicação do mundo, onde pode-se buscar muitas informações, realizar compras, vendas, pagamentos, receber notícias, fazer amigos, conquistar e manter clientes etc, só clicando com o mouse, e tudo isso com o preço de uma ligação local e sem precisar ir até o escritório. Hoje, esse tipo de solução volta à tona, com o nome de business intelligence, e passaram a fazer sentido para muita gente, principalmente com a disseminação dos sistemas de CRM (Customer Relationship Management), que significa, Administração da Relação com o Cliente (Balieiro, 2000). Alvin Toffler citou a existência de três ‘ondas’ ou fases, que podemos definir como saltos tecnológicos no decorrer dos tempos, que revolucionaram e continuarão a revolucionar nossa sociedade. A primeira onda é a agrícola; a segunda é a industrial e a terceira é a dos sistemas de informação. Todas evoluíram paralelamente, coexistindo entre si. Atualmente estamos na onda dos sistemas de informação (Polloni, 2000). As empresas devem procurar adaptar-se, para se tornarem mais competitivas, mas devem ir com cuidado, pois investir sem saber com absoluta certeza se os objetivos serão alcançados, não é só jogar tempo e dinheiro fora, pode significar também a perda de muitos clientes, ao invés de conseguirmos mantê-los e conquistar novos. |
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