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| Acadêmico(a): Roberto Weege Junior |
| Título: TAGARELA: módulo de composição musical por meio de musicoterapia |
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| Conclusão: |
O aplicativo se provou capaz de auxiliar o musicoterapeuta em atividades de composição musical. No teste realizado com um aluno autista, os requisitos destacados por Nogueira (2018a) para a utilização da ferramenta foram atingidos. O aluno autista conseguiu entender a dinâmica de composição e o aplicativo conseguiu prender a sua atenção. Mesmo sem possuir conhecimento teórico musical, o autista foi capaz de utilizar o aplicativo para construir uma composição musical. De qualquer forma, como destacado por Nogueira (2018b), o resultado apresentado durante o teste pode não se repetir com outros alunos. Este pode variar de acordo com o nível de interesse que a música desperta no aluno e a natureza de sua necessidade (NOGUEIRA, 2018b). Mesmo assim, o teste comprova que o aplicativo pode contribuir socialmente ampliando a gama de ferramentas tecnológicas que podem ser utilizadas em musicoterapia. Este fator está associado com um aspecto inclusão, uma vez que o aplicativo possibilita que pessoas com necessidades especiais possam efetuar atividades musicais de composição utilizando um dispositivo móvel. Apesar de se mostrar utilizável em um ambiente de terapia musical, o aplicativo possui algumas limitações que podem ampliar sua utilização caso resolvidas. O fator de personalização da fonte de composição que o aplicativo proporciona funciona. Tanto no aspecto de configuração da atividade de composição musical, quanto na possibilidade de criação de fontes de composição personalizadas. Porém, os fragmentos musicais utilizados nas fontes de composição devem ser consistentes entre si para que a composição criada pelo usuário também seja. Este fato pode dificultar a utilização personalizada do aplicativo, pois a ferramenta utilizada para gerar os fragmentos musicais pode não manter a consistência necessária. Outro fator de limitação apresentado nos testes foi a impossibilidade da execução na plataforma iOS. Isto limita a quantidade de usuários que podem utilizar o aplicativo. Por fim, conforme os testes realizados com os profissionais demonstraram, o modo como os elementos musicais são representados em tela não é sugestivo, apesar da atividade funcionar após o entendimento da dinâmica de composição. As possíveis extensões mapeadas durante os processos de desenvolvimento e teste do aplicativo são:
a) desenvolver um novo plugin de execução de arquivos MIDI para Ionic, possibilitando a execução do aplicativo em dispositivos iOS; adicionar a possibilidade de edição de entre si; reformular a forma com que os sugestivo; alterar os execução do arquivo MIDI ou iniciar a execução do arquivo de um ponto que não o início do fragmento musical; criar um mecanismo composição; refinar o composição; criar realizar mais testes de melhorias e ampliar a quantidade de pessoas que conseguem utilizar o aplicativo. b) fragmentos musicais personalizados para torná-los consistentes c) elementos musicais são exibidos em tela para que o aplicativo seja mais d) controles de execução de fragmentos musicais para possibilitar interação do usuário durante e) para não exibir a tela de configuração ao usuário que realizará a atividade de f) processo de composição para permitir variações de velocidade e tonalidade ao decorrer da g) h) fontes de composição com músicas conhecidas; do aplicativo com uma quantidade maior de alunos para identificar mais possibilidades |
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