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08/06/2018 - Técnica de restauração ecológica é tema de dissertação
No dia 5 de abril a mestranda Gabriela Schaefer, do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Florestal da FURB, defendeu a dissertação que abordou o monitoramento de técnicas de restauração ecológica. A aluna teve a orientação dos professores Marcelo Diniz Vitorino e Eduardo Adenesky Filho.
O objetivo do trabalho com o título "Monitoramento da Técnica de Transposição de Serapilheira no Faxinal do Bepe, Indaial/SC" foi monitorar no período de um ano, três áreas sob restauração localizadas no Faxinal do Bepe, dentro do Parque Nacional da Serra do Itajaí/SC. São elas: floresta, regeneração natural em pastagem e a aplicação da técnica de transposição de serapilheira em área sob pastagem.
Para quem não é da área, a técnica de transposição de serapilheira consiste em retirar o material orgânico sob o solo (folhas, galhos e etc.) de uma área mais conservada e introduzir esse material em módulos em áreas degradadas.
Para quem não é da área, a técnica de transposição de serapilheira consiste em retirar o material orgânico sob o solo (folhas, galhos e etc.) de uma área mais conservada e introduzir esse material em módulos em áreas degradadas.
A pesquisa apontou que área de floresta apresentou baixa riqueza de espécies entre os levantamentos, devido a exploração madeireira empregada nesta área no passado. A área de regeneração natural foi a que menos apresentou diferenças entre os levantamentos realizados.
Já a técnica de transposição de serapilheira, além do surgimento de espécies características de floresta, praticamente duplicou a riqueza de espécies e aumentou o número de indivíduos em 156% entre os levantamentos, valor superior aos encontrados nas outras duas áreas, indicando o potencial de restauração desta técnica.
Esse resultado demonstra com clareza que a transposição de serapilheira pode substituir ou complementar outras técnicas tradicionais de restauração, como o plantio de mudas, além de ser mais eficiente que o simples abandono e isolamento de áreas.
Já a técnica de transposição de serapilheira, além do surgimento de espécies características de floresta, praticamente duplicou a riqueza de espécies e aumentou o número de indivíduos em 156% entre os levantamentos, valor superior aos encontrados nas outras duas áreas, indicando o potencial de restauração desta técnica.
Esse resultado demonstra com clareza que a transposição de serapilheira pode substituir ou complementar outras técnicas tradicionais de restauração, como o plantio de mudas, além de ser mais eficiente que o simples abandono e isolamento de áreas.
Publicação: 08/06/2018 - 08h45 - Gabinete da Reitoria/Jornalismo | Foto(s): Gilmar de Souza/Divulgação
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