Reitor da FURB fala na Câmara de Vereadores
Por Gabinete da Reitoria/Jornalismo [23/03/2016] [09 h03]
O reitor da Universidade Regional de Blumenau (FURB), João Natel Pollonio Machado, ocupou a tribuna livre da Câmara de Vereadores na sessão desta terça-feira (22 de março), atendendo ao Requerimento 18/2016, de autoria do vereador Jefferson Forest (PT). O documento convidava o reitor da FURB para prestar informações e esclarecimentos a respeito do reajuste acima da inflação das mensalidades dos cursos da Furb, o que pode acarretar, segundo o requerimento, a perda de programas sociais, tais como o FIES.
Em seu pronunciamento, o reitor explicou as dificuldades que as instituições estão enfrentando em relação ao FIES, especialmente na regularidade do repasse dos valores. “Ainda estamos recebendo valores referentes a 2015 e não recebemos valores correspondentes a 2016”, disse.
Natel expôs o cálculo feito para definir o valor do reajuste das mensalidades, que foi discutido pelo Conselho Universitário (CONSUNI). “No fim do ano passado, considerando diversos índices inflacionários, chegou-se ao número de 10,49%”, disse. Ele acrescentou que foi acrescido 1% relativo ao anuênio dos servidores e mais 1% que precisou ser destinado para o equilíbrio financeiro do ISSBLU.
O reitor da FURB ressaltou que as medidas adotadas pela Universidade não fazem a instituição correr o risco da perda de programas sociais, e vão garantir a sustentabilidade e permanência dos estudantes mesmo diante das incertezas econômicas do país.
Natel expôs o cálculo feito para definir o valor do reajuste das mensalidades, que foi discutido pelo Conselho Universitário (CONSUNI). “No fim do ano passado, considerando diversos índices inflacionários, chegou-se ao número de 10,49%”, disse. Ele acrescentou que foi acrescido 1% relativo ao anuênio dos servidores e mais 1% que precisou ser destinado para o equilíbrio financeiro do ISSBLU.
O reitor da FURB ressaltou que as medidas adotadas pela Universidade não fazem a instituição correr o risco da perda de programas sociais, e vão garantir a sustentabilidade e permanência dos estudantes mesmo diante das incertezas econômicas do país.